É relembrar o Atlas num fantástico filme. Onde, sim, até mesmo o turista aparece como que “invertido”, qual animal de circo!
É impossível não lembrarmos os vales, as montanhas, as aldeias e suas gentes. Mas o filme traz-nos mais: um microcosmos por onde passa a vida e o amor, pintalgado com humor e sem nunca esquecer a rudeza das condições de vida.
Um filme de Radu Mihaileanu no feminino, a demonstrar a maturidade a que a sociedade marroquina já demonstra neste século XXI sobre a condição da mulher e a igualdade de direitos.