Boas.
Eu sempre disse que os carros têm alma, quem merecem umas festas, uns raspanetes e uns desabafos e porque não ouvi-los.
Quando em 2007 nas Gargantas do Todra em Marrocos, eu falava com o meu “Savimbi”, e lhe pedia ajuda para saber se podíamos ou não avançar para aquele percurso “medonho” a entre os 2500 e os 3000 mts de altitude, isso foi muito importante. Senti uma resposta afirmativa do meu “Savimbi”, adoro o meu Land Rover Defender.
Tudo isto, porque depois de chegar da minha volta pedonal diária, eis que a TVI está dar uma reportagem sobre carros antigos e fiquei radiante de ouvir os proprietários. Eles têm um amor pelas suas máquinas e até festas de aniversário têm.
Cá por casa ainda não chegamos a isso, mas o “Savimbi”, já pertence a família, já vai passar de geração, isso tenho a certeza.
Dia 27 o “Savimbi” vai sofrer uma pintura geral, uma pintura como deve ser e depois vai continuar a fazer os seus passeios todo terreno e ir a Marrocos. A fase dos autocolantes vai ser dispensada, só os do Land Lousã e basta.
Sinceramente, sou um felizardo por ter um Land Rover Defender, mas sobretudo o “SAVIMBI”.
Fiquem bem.
Inté.
PS: “SAVIMBI VEM DE “SA” da matrícula.
Comentários
3 comentários a “O MEU DEFENDER “SAVIMBI””
Como te compreendo Mestre!
Se um dia tiver de me desfazer do STORM, ou STORN como uns e outros lhe chamam, não vai ser fácil!
Costumo chamar às minhas voltinhas por aqui no Defender de: A minha terapia! Funciona!
Realmente dos carros de hoje, o Defender é dos poucos que se olha e tem a tal alma. Chamo-lhe personalidade. Não é um carro como os outros, é “o” Land Rover, um Defender.
O meu já tem algumas história e aventuras engraçadas, seis anos e qualquer coisa de viagem, de viagens, de ferias, de trilhos. Sempre à altura!
Maquinão!
Abraço
Boas.
Ya, João Pedro, sinceramente não sei descrever quanto gosto do meu “Defender”. Companheiro de todas as horas e que ouve os meus desabafos na boa.
Só ele sabe quanto o agradeço a luz do dia que todos os dias é uma incognita para mim.Só ele sabe qual é o prazer que me dá nas voltas pela Serra da Lousã, é uma gratidão infinita.
Tudo isto para além da família e os amigos claro.
Adoro aquele maquinão que vai ficar com a cor “Pepper white solid”
Inté.
Boas.
Compreendo muito bem .No meu caso , tenho pena de ver o meu Land , no inverno á chuva e ao frio, no meio da rua debaixo de um candeeiro. Quantos mais anos tem , mais gosto DELE. Discovery 300 Tdi.
Carlos Costa
Oeiras